Há muito tempo o tempo
não para
Não para de me dizer
O quanto sou ocupada
O quanto sou culpada
O quanto tenho a fazer
O tempo não para
Não para de me alertar
Que não posso parar por
nada
Que sou muito ocupada
Que sempre tem coisa
errada
Esperando pra eu
resolver
Há muito tempo
Que eu não sei usar
mais o tempo
Pra brincar de me
esconder
Que não passeio mais
pelas nuvens
Não tomo banho de chuva
Não me entrego ao prazer
O que o tempo fez
comigo?
Ah, tempo...
O tempo que já foi meu
grande amigo
Parece agora um
inimigo
Dando as costas pra mim
Vai tempo
O que é que eu posso
fazer
Corre, se apressa, vai
em frente
E me arrasta com você.
(fonte da imagem: http://www.ilfattonisseno.it/wp-content/uploads/2012/09/tempo.jpg )
O tempo é mesmo um escravizador nosso.
ResponderExcluirCada um carrega esse fardo que não
para de cobrar e ainda mais : deixa
marcas ,na pele ,no rosto, nas pernas,
eu que o diga rsrs.
Vamos em frente mesmo contra o tempo .
Um abraço amiga. Saudades.
Ow, minha amiga,e eu que ainda culpo o tempo por não encontrar tempo para ir aí te ver? Tenho que dar um jeito nisso, mas já sei o que vou fazer, agora no final de novembro entro de férias é aí que eu quero ver se terei mais desculpas. rsrsrs bjão bem grandão vovó cibernética.
ResponderExcluirAh, o tempo, dava um tratado falar dele.
ResponderExcluirMas, sabendo-a constantemente ocupada, vá sempre reservando um tempinho para si, Ivana. É que o tempo não pára mesmo!
Beijo :)